quinta-feira, 31 de maio de 2018

A verdade sobre o despejo do Acampamento Nova Jerusalém/Fazenda Canta Ga...

A verdade sobre o despejo do Acampamento Nova Jerusalém/Nova Serrana/MG da Fazenda Canta Galo: Desrespeito à dignidade humana. 2ª Parte.  11/5/2018.

Depoimentos indignados e comoventes de acampados no Acampamento Nova Jerusalém, município de Nova Serrana, centro-oeste de MG, e graves denúncias de morador de Nova Serrana confirmam o que já se suspeitava ser os verdadeiros motivos do despejo das mais de 100 famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, da Fazenda Canta Galo, em Nova Serrana, no dia 26/4/2018. Com o despejo, a área, até então ocupada pelas famílias, há 6 anos, com plantações e moradias,  foi totalmente entregue ao gado de aliados dos Prefeitos envolvidos na ação de reintegração de posse da fazenda, que é de propriedade  do Governo de Minas Gerais, cedida ao município de Nova Serrana, com o argumento de que ali seria construída um Aterro Sanitário.  O terreno é cheio de nascentes,  ao lado do rio Pará, que é afluente do rio São Francisco. A Área é de Preservação Ambiental e, logicamente, não pode ser destinada a “Lixão”, aterro sanitário.  Vivendo há 3 semanas no Acampamento na beira do rio Pará, as famílias estavam expostas a doenças, ao frio, às mais diversas necessidades e dificuldades. Além do despejo covarde e injusto que sofreram, tiveram retirados seus pertences, como colchões, mantimentos, roupas, utensílios, móveis, medicamentos, entre outros e nada até agora lhes foi devolvido.  Uma grande violência contra essas famílias! Uma injustiça que clama ao céu!

Obs.: O Governo de Minas prometeu às famílias que lhes daria uma resposta, uma posição. Depois de 3 semanas no Acampamento, sem nenhuma posição do Governo, no dia 24/5/2018 as famílias decidiram reocupar  Fazenda Canta Galo, determinadas a lutar por suas moradias (algumas já demolidas, outras arrombadas) e pela terra, que lhes pertence, por direito.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Nova Serrana/MG, 11/5/2018.

* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e assista a outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.



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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Camponeses na luta por terra, teto e pão, em Nova Serrana, MG. Acamp. N...

Camponeses na luta por terra, teto e pão, no Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana/MG:  11/5/2018.

Acampadas na beira do rio Pará, passando pelas mais diversas necessidades e dificuldades, expostas ao frio e a doenças, as famílias do Acampamento Nova Jerusalém, trazem no semblante e na voz, as marcas da indignação pela covardia e pela injustiça do despejo a que foram submetidas, depois de mais de seis anos vivendo na fazenda Canta Galo, de propriedade do Governo Estadual, mas cedida à prefeitura de Nova Serrana.  Não só foram expulsas da terra que lhes garantia moradia, sustento e dignidade, como também tiveram retirados seus pertences, suas criações, deixando-lhes totalmente desprovidos do básico necessário para sua sobrevivência diária. Nesse vídeo, o depoimento de moradores e a manifestação de sua indignação contra o Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel,  e os Prefeitos de Nova Serrana e Pitangui, responsáveis diretos pela situação em que se encontram, tanto pela ação judicial impetrada pedindo a reintegração de posse do terreno, como pela omissão na assistência a que têm direito.  O TJMG também desrespeitou a Constituição, a dignidade humana, o direito a terra e a função social da propriedade, ao mandar despejar 120 famílias sem alternativa digna prévia.

Obs.: Acampadas na beira do Rio Pará, depois de 3 semanas aguardando uma posição do Governo de Minas Gerais, que não se dignou ainda em autorizar as famílias a retornar para a fazenda Canta Galo, as famílias decidiram reocupar a Fazenda Canta Galo e pra lá retornaram no dia 24/5/2018, determinadas a lutar por suas moradias e pela terra que, por direito, lhes pertence.
*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Nova Serrana/MG, 11/5/2018.

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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Terra para gado e não para camponeses. Ocupação Nova Jerusalém em Nova S...

Terra e moradia entregues aos bois. Que injustiça! Na Ocupação Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG. 27/5/2018.

As famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém reocuparam, dia 24/5/2018, a Fazenda Canta Galo, em Nova Serrana, região centro-oeste de Minas Gerais, da qual foram despejadas, injustamente, dia 26/4/2018. Desde essa data aguardando uma posição do Governo do Estado de Minas Gerais, acampadas nas margens do rio Pará, expostas ao frio intenso e a doenças, passando por necessidades diversas, as famílias decidiram pela reocupação, retornando ao que restou de suas moradias e à terra que por direito lhes pertence. A ordem judicial de  reintegração de posse concedida à Prefeitura  de Nova Serrana, sob o argumento (absurdo) de que a área seria destinada ao  Consórcio Intermunicipal de Aterro Sanitário, e ali seria instalado esse Aterro (Lixão), na verdade atendeu a interesses particulares dos Prefeitos e seus afetos, já que, com o despejo das famílias, a área que ocupavam continua totalmente disponibilizada aos bois de aliados de prefeitos. Toda a plantação, todos os alimentos produzidos pelas famílias que ali estavam há mais de seis anos, foram destruídos e muitas de suas casas foram arrombadas e/ou demolidas, embora a decisão judicial exigisse a preservação das casas.  A pergunta feita por uma moradora da Ocupação é também de toda a Rede de Apoio, e exige uma resposta do Poder Público: “O que é mais importante pra vocês: um ser humano ou um boi?”

*Filmagem feita por Luciana, moradora da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, em Nova Serrana/MG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Nova Serrana/MG, 27/5/2018.

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domingo, 27 de maio de 2018

Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité/MG: A Voz da Mulher por resp...

Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité/MG: A Voz da Mulher pelo direito à terra e à moradia, por respeito à dignidade humana. 26/5/2018.

As 12 famílias do Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité, região metropolitana de Belo Horizonte, vivem momentos de angústia e tensão, sob ameaça iminente de despejo, com liminar de reintegração de posse concedida à Prefeitura do município,  pela 1ª Vara Cível de Ibirité. Essa determinação judicial é injusta, inconstitucional e fere gravemente o Estatuto dos Povos Ciganos, que garante a essas famílias o direito inviolável  de seus acampamentos, onde pousam em  moradia. O terreno onde encontram-se acampadas há, aproximadamente, 7 anos, estava ocioso, abandonado,  sem cumprir qualquer função social, e servia para depósito de lixo e entulhos. Ao contrário do que afirma a Prefeitura, não se trata de área verde. Se assim fosse, como se justifica a pretensão da doação do terreno, pela Prefeitura, a duas empresas?  Ao requerer o despejo dessas 12 famílias, entre elas, crianças, jovens e idosos, a Prefeitura não ofereceu nenhuma alternativa prévia digna de terreno adequado para seu acampamento, evidenciando o desrespeito e o descaso do Poder Público para com essa Comunidade Cigana, comunidade tradicional. Omitindo-se de sua obrigação governamental de zelar pelo bem comum e, nesse caso em particular, de desenvolver políticas públicas voltadas também para a Comunidade Cigana, a Prefeitura de Ibirité reforça a discriminação, a violência social e moral, a exclusão do Povo Cigano; práticas que devem ser combatidas por toda a sociedade e que são inadmissíveis, sobretudo, por parte dos que assumem a gestão pública. Nesse vídeo, a voz da mulher pelo direito à terra e à moradia das famílias do Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité,MG, e por respeito à sua dignidade humana, com os depoimentos indignados de Valdinalva Barbosa Caldas, liderança dessa Comunidade Cigana,  e da Professora Dra. Alenice Baeta, Historiadora e Arqueóloga, do CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva). 

* Filmagem de Valdinalva Barbosa Caldas, do Acampamento Cigano de São Pedro, e da Professora Dra. Alenice Baeta, do CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva). Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG.

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sábado, 26 de maio de 2018

Acampamento Cigano São Pedro: clamor por terra e direitos, em Ibirité/MG...

Acampamento Cigano São Pedro: clamor dos ciganos por terra e direitos, em Ibirité/MG. 25/5/2018.

Há, aproximadamente, 7 anos, ocupando um terreno que estava abandonado, coberto por lixo e entulhos, a Comunidade Cigana do Acampamento Cigano São Pedro, em Ibirité, região metropolitana de Belo Horizonte/MG, encontra-se sob ameaça iminente de despejo, com liminar de reintegração de posse concedida pelo Juiz Omar, da 1a Vara Cível de Ibirité à Prefeitura do município.  Essa ação da Prefeitura contradiz o compromisso assumido com a Comunidade Cigana de que lhes seria assegurado um local com infraestrutura adequada para sua permanência. É inadmissível que essa reintegração de posse tenha como objetivo a doação do terreno para duas empresas, sem garantir terreno adequado para as famílias ciganas que ali estão, sem a responsabilidade governamental de lhes oferecer outro espaço adequado para seu acampamento. O povo cigano, comunidade tradicional e  cultura milenares, tem que ter respeitada sua dignidade, seus direitos e devem ser tratados com o devido respeito pelo Poder  Público.  A Rede de Apoio, formada pelo CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva), pela CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra), pela Associação Nacional das Etnias Ciganas do Brasil, pelo Programa Diálogos Comunitários (em parceria com o Ministério Público/MG), por Advogadas e Advogadas Populares, pelo Ministério Público Federal, entre outros,   mobiliza-se em defesa da Comunidade Cigana São Pedro.  Todo apoio e solidariedade ao Povo Cigano nessa luta por respeito aos seus direitos, à sua dignidade!

*Filmagem feita por Valdinalva Barbosa Caldas, da Comunidade Cigana São Pedro. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Ibirité/MG, 25 de maio de 2018.

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Luta dos indígenas em BH/MG: o direito à sua identidade, à sua cultura. ...

Luta dos indígenas em Belo Horizonte, MG: o direito à sua identidade, à sua cultura. CEDEFES – 2ª Parte – 23/4/2018.

Terras roubadas, extermínio de etnias, destruição da cultura indígena, escravidão... Como se não bastassem tantas agressões ao longo da história, ainda hoje, os indígenas precisam lutar todos os dias contra o preconceito e a ignorância. Em Belo Horizonte, MG, povos indígenas decidem unir-se, denunciar os maltratos sofridos e lutar pelo direito à cidade e de nela viver a sua identidade, sua cultura, sem serem perseguidos pela Polícia Militar de Minas Gerais, sem serem violentados pela discriminação e consequente exclusão. Essa violação de direitos de que são vítimas os indígenas na capital mineira foi um dos pontos principais abordados na Roda de Conversa realizada no CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva - www.cedefes.org.br ),em Belo Horizonte/MG, no dia 23/4/2018, que teve como tema: “Direitos Indígenas e a questão ambiental: partilhando reflexões para a luta” e contou com a participação de várias lideranças indígenas, da Professora Dra. Alenice Baeta, Historiadora e Arqueóloga, e outros/as integrantes do CEDEFES, do frei Gilvander Moreira, da CPT-MG, do Pablo, da FUNAI (Fundação Nacional do Índio), entre outros.

*Filmagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 23 de abril de 2018.

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Palavra Ética TVC/BH: XIV Intereclesial das CEBs, em Londrina, PR. CEBs ...

Palavra Ética na TVC/BH sobre o XIV Intereclesial das CEBs, em Londrina, PR, de 23 a 27/5/2018.



Com apresentação de frei Gilvander Moreira, o programa Palavra Ética na TVC/BH - www.tvcbh.com.br - versou sobre o XIV Intereclesial das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base), em Londrina, PR, que teve como tema: CEBs e desafios urbanos . O programa foi exibido na TVC/BH na semana de 20/2/2018. O programa é composto por entrevistas que frei Gilvander gravou durante o XIV Intereclesial das CEBs.



sexta-feira, 25 de maio de 2018

Reocupação da Fazenda Canta Galo/Nova Serrana/MG: pelo rio Pará, por ter...

Reocupação da Fazenda Canta Galo, em Nova Serrana/MG: pelo rio Pará, pelo direito à terra e à moradia. 25/5/2018.

Pelo Rio Pará, e por terra e moradia para as mais de 100 famílias do Acampamento Nova Jerusalém, a FAZENDA CANTA GALO, situada no MUNICÍPIO DE NOVA SERRANA, MG, foi REOCUPADA ontem, dia 24/05/2018,  quinta-feira, por volta das 19h, pelos moradores, trabalhadores e trabalhadoras do campo, que dela foram despejados, injustamente, inconstitucionalmente e covardemente. dia 26/4/2018, após morarem e trabalharem na Fazenda Canta Galo por 6 anos, terem construído mais de 80 casas de alvenaria e estarem cultivando mais de 60 hectares de plantações: quintais, hortas, legumes, mandioca etc., alimentos saudáveis, sem agrotóxicos.  Apesar de encontrarem tudo praticamente destruído, as famílias, firmes na luta e resistência, vão se organizando novamente na Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, e manifestam-se determinadas a permanecer na fazenda Canta Galo.  Assista ao vídeo com depoimento de moradores.

*Filmagem feita por Luciana, da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Nova Serrana/MG, 25/5/2018.

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No CEDEFES: INDÍGENAS EM BH/MG: PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA. ...

NO CEDEFES/BH: INDÍGENAS EM BELO HORIZONTE/MG: PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA. 1ª PARTE –  23/4/2018.

Aconteceu no CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva - www.cedefes.org.br ), em Belo Horizonte/MG,  no dia 23/4/2018, uma Roda de Conversa com o tema: “Direitos Indígenas e a questão ambiental: partilhando reflexões para a luta”.  Várias lideranças indígenas participaram do evento, que contou também com a participação da Professora Dra. Alenice Baeta, Historiadora e Arqueóloga, e outros/as integrantes do CEDEFES, do Frei Gilvander Moreira, pela CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra), entre outros/as. Nesse vídeo, a 1ª parte do  registro de graves denúncias de lideranças indígenas:  assassinatos de indígenas,  preconceito e  violência que os indígenas têm sofrido na região metropolitana de Belo Horizonte e  dificuldades que enfrentam para expor e vender seu artesanato e usar o transporte público.

*Filmagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 23/4/2018.

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quarta-feira, 23 de maio de 2018

Na luta por direitos, desrespeitou um/a, desrespeitou todos/as.Resiste, ...

Na luta por direitos, desrespeitou um/a, desrespeitou todos/as. Resiste, Carolina!/4ª parte/09/5/2018.

Nesse tempo de usurpação crescente de direitos, resistir é a palavra-chave. Ainda mais quando se trata da luta por moradia digna. Enquanto morar for um privilégio, enquanto a especulação imobiliária tiver prioridade sobre política habitacional séria, que atenda aos trabalhadoras e trabalhadoras, ocupar é um direito e um dever. Ocupar e resistir. A Ocupação-Carolina Maria de Jesus, do MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas) e Rede de Apoio mantêm-se firmes diante da notificação de iminente despejo e abertos à negociação. A Ocupação do prédio no centro de Belo Horizonte, na Avenida Afonso Pena, 2.300, além da luta pelo sagrado direito à moradia, trata também do direito ao centro da cidade com todos os equipamentos públicos disponibilizados, facilitando a vida dos que dele dependem. A organização e a estrutura coletiva da Ocupação fortalecem ainda mais essa resistência. O bem comum é possível. Resiste, Carolina! *

Filmagem feita por Stéfane, moradora da Ocupação Carolina Maria de Jesus.
Apoio de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI.
Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 09/5/2018.

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terça-feira, 22 de maio de 2018

Respeito às 200 famílias da Carolina de Jesus/BH:Negociação, sim.Despejo...

Por respeito à dignidade de 200 famílias da Ocupação Carolina Maria de Jesus, em BH/MG: Negociação, sim. Despejo, não. 3ª Parte. 09/5/2018.

Uma Ocupação no centro de Belo Horizonte/MG, na Avenida Afonso Pena, 2.300, Bairro Funcionários. Há 8 meses, um prédio até então abandonado, sem cumprir qualquer função social, tornou-se espaço de moradia para 200 famílias que já não suportavam a pesadíssima cruz do aluguel, a moradia de favor, a situação de moradores de rua. E, sob a coordenação do MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas), fizeram desse prédio um espaço acolhedor, com ações coletivas que lhes permitem uma convivência harmoniosa, solidária, onde todos têm a consciência de que o bem comum é fundamental para o fortalecimento da comunidade. Com a Comunidade consolidada, bem estruturada, com moradores participando de vários projetos de formação, cultura, arte, educação e cidadania, a notificação da reintegração de posse, com possibilidade de iminente despejo, deixou a todos e todas - MLB, moradores e Rede de Apoio - indignados/as. A indignação motiva à resistência. Sair só se for para moradia igual, ou melhor, prévia. Negociação, sim. Despejo, não. Sem uma alternativa prévia e digna, resistência é a palavra-chave. Resiste, Carolina!

* Filmagem feita por Stéfane, moradora da Ocupação Carolina Maria de Jesus. 
Apoio de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI.
Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 09/5/2018.

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segunda-feira, 21 de maio de 2018

É tempo de resistir e lutar! Apoio à Ocupação Carolina de Jesus/BH/MG. ...

É tempo de resistir e lutar! Reunião de Apoio à Ocupação Carolina de Jesus/BH/MG. 2ª Parte. 09/5/2018.

As 200 famílias da Ocupação-Carolina Maria de Jesus, do MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas), foram surpreendidas no dia 02/5/2018, com uma notificação judicial de reintegração de posse, no prazo de 5 dias, apesar de negociação em andamento. Diante dessa perspectiva de despejo iminente, foi realizada, no dia 09/5/2018, reunião da Rede de Apoio com a coordenação do MLB, que coordena a Ocupação, moradores e apoiadores para discussão e fortalecimento na luta e resistência. A Ocupação Carolina Maria de Jesus apresenta-se devidamente organizada, de forma coletiva e desenvolve significativas ações de formação com as crianças, jovens e adultos, já tendo como destaque o Grupo de Teatro de Mulheres da Ocupação, que constantemente é solicitado a fazer apresentações em outros espaços. Conta ainda  com duas Creches Comunitárias, Cozinha e Horta Comunitárias. Determinados a defender a permanência das famílias no prédio situado no centro , de Belo Horizonte, na Avenida Afonso Pena, 2.300, Bairro Funcionários, conscientes da importância dessa permanência para as famílias que o ocupam, moradores e apoiadores manifestam-se também  abertos à negociação na Mesa de Diálogos do Governo de MG, para que se chegue, senão à decisão pela  permanência no prédio, a alternativa prévia e digna para as famílias. Depoimentos e relatos de moradores e apoiadores deixam clara a situação de  descaso do Poder Público – tanto por parte da Prefeitura de Belo Horizonte, como do Governo de Minas Gerais – com a política habitacional e a forma insensata e desrespeitosa com que têm conduzido os processos de ocupação, além de não cumprir o que prometem. Por respeito à dignidade humana, pelo sagrado direito à moradia no centro da cidade, a palavra de ordem é: “Resiste, Carolina!”

Filmagem feita por Stéfane, moradora da Ocupação Carolina Maria de Jesus. Apoio de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 09/5/2018.

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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Resiste, Carolina, em BH/MG: Pela dignidade humana, pelo direito à mora...

Reunião de Apoio à Ocupação Carolina Maria de Jesus/BH/MG: Por respeito à dignidade humana, pelo sagrado direito à moradia. 1ª Parte. 09/5/2018.

Com a possibilidade de iminente despejo, amplia e se fortalece a Rede de Apoio às famílias da Ocupação-Comunidade  Carolina Maria de Jesus. Em reunião realizada no prédio da Ocupação, localizado no centro de Belo Horizonte, na Avenida Afonso Pena, 2300, Bairro Funcionários, moradores e apoiadores manifestaram-se determinados pela continuidade da luta e resistência e abertos à negociação na Mesa de Diálogos do Governo de MG, para que se chegue, senão à decisão pela permanência no prédio, (decisão mais justa e sensata a se tomar) a alternativa prévia e digna para as famílias. "Se for para sair, que seja para moradias iguais ou melhores", cobra o MLB. Depoimentos e relatos de moradores e apoiadores deixam clara a situação de  descaso do Poder Público – tanto por parte da Prefeitura de Belo Horizonte, como do Governo de Minas Gerais – com a política habitacional e a forma insensata e desrespeitosa com que têm conduzido os processos de ocupação, além de não cumprir o que prometem. Pelo direito à cidade, pelo sagrado direito à moradia, a palavra de ordem é”: “Resiste, Carolina.”

Filmagem feita por Stéfane, moradora da Ocupação Carolina Maria de Jesus. Apoio de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 09/5/2018.

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quinta-feira, 17 de maio de 2018

Lutar e crer! Culto Ecumênico no Acampamento Nova Jerusalém/Nova Serrana...

Lutar e crer! - Culto Ecumênico no Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG.  5ª Parte. 28/4/2018.

Lutar e crer! O Deus da Vida caminha lado a lado com o povo injustiçado. Animados pela fé que lhes garante essa certeza, as famílias do Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana, centro-oeste de MG, reuniram-se, no dia 28/4/2018, para a celebração de um Culto Ecumênico presidido por frei Gilvander Moreira. Iluminados pela Palavra de Deus, todos e todas celebraram sua luta pelo direito à terra, pelo direito à moradia, pelo direito à dignidade humana que lhes é concedida por Deus. A covardia e a injustiça do despejo a que foram submetidas essas famílias não lhes tira o ardor nessa luta justa  pelo retorno às suas casas na fazenda Canta Galo, para que possam usufruir da terra que, por direito, lhes pertence e ali, em comunidade, voltar a construir a vida  em harmonia uns com os outros e com a natureza, de forma digna, solidária e fraterna. Nesse vídeo, a participação do Pastor Antônio Nogueira, do Acampamento Nova Jerusalém, com relato/testemunho eloquente que  motiva  à continuidade da luta necessária.

*Filmagem de Luciana, do Acampamento Nova Jerusalém.  Coordenação de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Nova Serrana/MG, 28-4-2018.

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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Deus criou a terra para todos. Culto/Acampamento Nova Jerusalém/Nova Ser...

Deus criou a terra para todos. Culto Ecumênico no Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana, Belo Horizonte/MG.  4ª Parte. 28/4/2018.

Famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, despejadas, injusta e covardemente da Fazenda Canta Galo, no município de Nova Serrana, centro-oeste de MG, por determinação judicial cumprida pela Polícia Militar de MG, com aval do Governo de MG e a pedido da Prefeitura de Nova Serrana, formam agora o  Acampamento Nova Jerusalém, próximo da fazenda Canta Galo. No dia 28/4/2018, com Culto Ecumênico presidido por frei Gilvander, celebraram a sua história, sua luta pela terra e por moradia digna,  sua convivência harmoniosa com a Mãe Terra, a Irmã Água e toda a Natureza. Na fazenda Canta Galo plantavam cerca de 60 hectares, de forma agroecológica, sem uso de venenos e colhiam alimentos saudáveis que, além de alimentar a comunidade, eram também vendidos e geravam renda às famílias. No Culto Ecumênico celebraram também a força renovada para a continuidade dessa luta por direitos, inspirados no Evangelho de Jesus de Nazaré, que não se curvou para os poderosos e sempre manteve-se firme na defesa dos empobrecidos e injustiçados, na luta pela vida e vida em abundância para todos e todas. Nesse vídeo, a participação da Professora Tânia e do Professor Albino, de Belo Horizonte, que ali representavam a Rede de Solidariedade formada em Belo Horizonte, em apoio às famílias do Acampamento Nova Jerusalém.

*Filmagem de Luciana, do Acampamento Nova Jerusalém.  Coordenação de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Nova Serrana/MG, 28/4/2018.

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domingo, 13 de maio de 2018

O clamor das crianças da Ocupação Carolina Maria de Jesus/BH/MG - Ternur...

O clamor das crianças da Ocupação Carolina Maria de Jesus, contra o despejo: ternura e resistência, em BH, MG. 10/5/2018.

Há 8 meses, o MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas) com as lideranças da Ocupação Carolina Maria de Jesus, no prédio situado na Avenida Afonso Pena, 2.300, Bairro Funcionários, no centro de Belo Horizonte/MG, em luta pelo direito à cidade, pelo sagrado direito à moradia, têm desenvolvido diversos projetos de formação com as crianças da Ocupação, além de lhes oferecer duas Creches Comunitárias, alimentação saudável incluindo verduras e legumes da horta comunitária da Ocupação em um ambiente de harmonia e prática de bons hábitos. Conscientes da possibilidade do injusto despejo iminente e já bem conscientes também dos seus direitos, as crianças da Ocupação-Carolina Maria de Jesus clamam por respeito e justiça e fazem da sua voz um canto de ternura e resistência.
*Vídeo enviado por moradores da Ocupação-Comunidade Carolina Maria de Jesus. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI.

Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo Horizonte/10/5/2018. * Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e assista a outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.



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quinta-feira, 10 de maio de 2018

No fel da injustiça, a partilha da vida no Acampamento Nova Jerusalém, N...

No fel da injustiça, a partilha da vida no Acampamento Nova Jerusalém, de Sem Terra, em Nova Serrana/MG. 28/4/2018.

Frei Gilvander Moreira e amigos da Rede de Apoio visitam o Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana, centro-oeste de Minas Gerais, dois dias após o covarde e injusto despejo sofrido pelas 120 famílias. Melhor dizendo, três despejos em dois dias. Foram despejados da fazenda Canta Galo, de propriedade do Governo de Minas Gerais - mas cedida ao município de Nova Serrana -,  onde estavam há mais de 6 anos, cuidando da terra, cuidando do rio Pará, produzindo alimentos sadios, sem uso de agrotóxicos, convivendo em harmonia uns com os outros e com a Mãe Natureza, construindo libertação, cidadania, paz. Pela quarta vez, as famílias levantaram acampamento, onde permanecem, próximo à fazenda Canto Galo. Mesmo amargando o fel da injustiça pelo despejo, pelo descaso do Poder Público, por verem bois tendo direito a pastar no terreno que lhes pertence por direito, onde estão suas casas, construídas com tanto sacrifício e, agora, arrombadas, ainda assim   permanecem firmes na luta e conseguem saborear o doce sabor da esperança pela partilha da vida, da fé, da união que os fortalece e os anima nessa luta necessária por direitos.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG.  Nova Serrana/MG, 28/4/2018.

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Dra. Ana Cláudia: Milícia é afronta à CF/88 e aos direitos. Na ALMG. 25/...

Dra. Ana Cláudia, Defensora Pública: “A omissão do Judiciário e dos Governos com a Reforma Agrária faz aumentar os conflitos no campo”. Na ALMG, em BH/MG. Conflitos fundiários no norte de MG. 25/4/2018.

Audiência Pública foi realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte, MG, para tratar da denúncia da ação de violência de milícias armadas no norte de Minas Gerais, comandada por latifundiários, contra camponeses e camponesas em Ocupações-Comunidades, em áreas públicas,  exercendo seu direito legal de lutar por terra e moradia que lhes garantam a sobrevivência com dignidade. Nesse vídeo, a intervenção firme da Defensora Pública do Estado de Minas Gerais, Dra. Ana Cláudia da Silva Alexandre Storch, que atribui à omissão do Poder Judiciário e dos Governos em relação à política pública de Reforma Agrária, como fator determinante do aumento dos conflitos agrários, no norte de Minas. 

*Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.

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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Dr. Renato Mendonça: Impor medidas contra a violência no campo. Na ALMG,...

Dr. Renato Mendonça, Promotor de Justiça: Medidas cabíveis para cessar esses atos violentos que acontecem no norte de Minas. Audiência Pública na ALMG. Conflitos fundiários no norte de MG. 25/4/2018.

Audiência Pública da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, realizada no dia 25/4/2018, em Belo Horizonte, MG, tratou da denúncia da crescente violência no campo, no norte de Minas Gerais, praticada por milícias armadas, a mando de latifundiários, causando terror às famílias das Ocupações-Comunidades camponesas que, por direito garantido na Constituição Federal, lutam por terra e moradia para que possam sobreviver com dignidade, em harmonia com o meio ambiente, produzindo alimentos saudáveis, sem veneno, em paz. Nesse vídeo, a intervenção do Promotor de Justiça, Dr. Renato Mendonça, da Promotoria de Conflitos Agrários do Ministério Público de Minas Gerais, que fala do posicionamento do Ministério Público em relação a essas ações de quem se coloca acima da lei, e da determinação em impor medidas que estanquem essa violência contra os camponeses e as camponesas.

*Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.

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Resiste, Carolina! Negociação, já! Despejo, não. Ocupação Carolina de Je...

Resiste, Carolina! Negociação, já! Despejo, não. Massacre no centro de Belo Horizonte? Inadmissível. 07/05/2018.

A Ocupação-Comunidade Carolina Maria de Jesus, no centro de Belo Horizonte/MG, Avenida Afonso Pena, 2.300, no bairro Funcionários, está sob ameaça de iminente despejo,  o que causa a indignação das 200 famílias que ocupam o prédio, do MLB e de toda a Rede de Apoio.  A Ocupação aconteceu há 8 meses, no dia 04 de setembro de 2017, em um prédio de 15 andares que há mais de 7 anos não cumpria nenhuma função social e  permanecia abandonado.  Nesse período de ocupação, já organizaram duas Creches Comunitárias, Cozinha Comunitária, Horta Comunitária, Grupo de Teatro de Mulheres, para atender às famílias da Ocupação-Comunidade, em sua maioria formada por mulheres e crianças. Há também um intenso processo de formação das crianças, adolescentes, jovens e adultos em várias áreas da vida social. A notificação do despejo pela Policia Militar de Minas Gerais, sob o comando do Governador Fernando Pimentel, em comum acordo com o Prefeito Alexandre Kalil, de Belo Horizonte,  interrompe uma negociação que está em andamento na Mesa de Diálogos do Governo de Minas Gerais e é uma grande injustiça. Ouvidoras e Ouvidores Externos das Defensorias Públicas de vários estados do Brasil, reunidos com Movimentos Populares na Ocupação-Comunidade Carolina Maria de Jesus, nesse 07/5/2018, manifestam sua indignação e seu repúdio a esse anunciado despejo, e se solidarizam com apoio às famílias da Ocupação. É um desrespeito aos direitos e à dignidade das pessoas da Ocupação-Comunidade Carolina Maria de Jesus falar em despejo sem esgotar todos os recursos de negociação que conduzam à alternativa digna e prévia. NÃO AO DESPEJO! RESISTÊNCIA!.NEGOCIAÇÃO, JÁ. Enquanto morar for um privilégio, ocupar e RESISTIR é um direito e um dever.

*Reportagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 07/5/2018.

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terça-feira, 8 de maio de 2018

Dr. Afonso Henrique, MP/MG: "Violações da lei não serão toleradas". Na A...

Dr. Afonso Henrique, Procurador do MP/MG: “O rompimento do estado democrático de direito não vai acontecer.” Audiência Pública na ALMG. Conflitos fundiários no norte de MG. 25/4/2018.

Milícias armadas, comandadas por latifundiários, ameaçam e atacam camponeses e camponesas no norte de Minas Gerais.  Julgando-se acima de tudo e de todos, violam direitos, afrontam as leis e oprimem trabalhadores e trabalhadoras rurais que lutam por direito à terra , com a qual se relacionam com responsabilidade ecológica, e à moradia que lhes dê o abrigo, a dignidade humana. Nesse vídeo, a eloquente intervenção do Dr. Afonso Henrique, procurador de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais da Área de Conflitos Agrários, que deixou clara sua mensagem aos latifundiários e suas milícias armadas: “Essa questão do rompimento do estado democrático de direito ainda não aconteceu e não acontecerá. (...) A ação de milícias armadas será tratada como uma violação da lei.”

*Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.

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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Frei Gilvander: A paz é fruto da justiça/Audiência na ALMG em BH/Conflit...

Frei Gilvander: “A paz é fruto da justiça social, agrária, ambiental, urbana e geracional”. Audiência Pública na ALMG dia 25/4/2018.

A União e o estado de Minas Gerais intencionalmente não promovem a Reforma Agrária, com políticas públicas que garantam o acesso à terra, à moradia, à segurança alimentar,  à redução das desigualdades sociais, o respeito à dignidade humana. Esse conluio com o latifúndio avaliza e faz do Poder Público cúmplice dos latifundiários que se organizam com milícias armadas para causar terror e praticar violência contra famílias de Ocupações-Comunidades no campo, no norte de Minas Gerais, que ocupam terras devolutas e/ou que não cumprem sua função social que, por lei, devem ser destinadas à Reforma Agrária. A denúncia dessa violência crescente foi feita na Audiência Pública da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, realizada no dia 25/4/2018. Nesse vídeo, a intervenção de frei Gilvander Moreira, da CPT-MG, que defende, com fundamentação e argumentos legais e morais, essa luta justa e necessária do povo  pelo direito à terra e à moradia.

*Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.






domingo, 6 de maio de 2018

Acampamento Nova Jerusalém/MG: culto. Fé, resistência e união, em Nova S...

Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG – Culto Ecumênico - Fé, resistência e a força da união na luta pela terra e pela moradia. 3ª Parte – 28/4/2018.

Frei Gilvander Moreira e apoiadores reúnem-se para Celebração de um Culto Ecumênico com famílias do Acampamento Nova Jerusalém, vítimas do covarde despejo praticado pela Polícia Militar de Minas Gerais, por determinação da Vara Agrária do Poder Judiciário do estado de Minas Gerais, com apoio do Prefeito  de Nova Serrana,  Eusébio Lago (PMDB) e do Governador Fernando Pimentel (PT). A Palavra de Deus ilumina esse encontro de celebração da vida, de partilha de fé, de renovação da esperança, de fortalecimento da luta e resistência. Nesse vídeo, o relato comovente de Luciana, diabética, hipertensa e vítima de AVC. Também nesse vídeo, a palavra profética e pastoral de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI,  encorajando a todas e todos, animando-os a se inspirarem em Jesus de Nazaré, cuja ressurreição nos dá também a garantia da vitória da luta pela vida sobre qualquer situação de opressão e de morte.

*Filmagem de Geraldinho e Luciana. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Nova Serrana/MG, 28/4/2018.

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sábado, 5 de maio de 2018

Dr. Élcio Pacheco/ Denúncia. Conflitos fundiários no norte de MG/Audiênc...

Conflitos fundiários no norte de MG/Audiência Pública na ALMG/ Dr. Élcio Pacheco/ Denúncia sobre a formação de milícias armadas. 25/4/2018.

Em Audiência Pública da Comissão de Direitos Humanos da ALMG, realizada no dia 25/4/2018, representantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), da CPT (Comissão Pastoral da Terra) em Minas Gerais, da Defensoria Pública e do Ministério Público de Minas Gerais, e de diversos Movimentos Populares apresentaram denúncia da grave situação de violência sofrida pelas famílias das Ocupações-Comunidades, no norte de Minas, praticada por milícias comandadas por latifundiários. A Audiência teve como foco principal o ataque dessas milícias ao Acampamento de Sem Terra, do MST, à beira da Estrada da Produção, no município de Montes Claros, no dia 18/4/2018. O grupo, comandado por latifundiários, cercou as quase 100 famílias do Acampamento, com muitas crianças, bloquearam a estrada com tratores, impediram entrada de água e alimentos, queimaram a bandeira do MST. Violação de direitos, humilhação, total desrespeito aos direitos das pessoas e à dignidade humana. Vale lembrar que a área ocupada era pública, do governo de Minas Gerais e ociosa, há anos, sem cumprir sua função social. Nesse vídeo, a intervenção do Dr. Élcio Pacheco, da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Minas Gerais, que fez a leitura da Denúncia sobre a formação de milícias armadas do latifúndio no norte de Minas Gerais, cujo documento é assinado por dezenas de Entidades e Movimentos ligados à luta por direitos.

*Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.

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sexta-feira, 4 de maio de 2018

Acampamento Nova Jerusalém/Nova Serrana, MG: Povo de Deus em luta. Culto...

Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG – Povo de Deus em luta construindo libertação. Culto Ecumênico – 2ª Parte. 28/4/2018

Depois de três despejos nos dias 26 e 27/4/2018, com seus pertences arrancados e levados pra algum lugar que desconhecem, violentados em sua dignidade, desrespeitados em seus direitos, as famílias do Acampamento Nova Jerusalém,  que ocupavam a fazenda Canta Galo, com 178 hectares de terra, do Governo de Minas Gerais, no município de Nova Serrana, centro-este de MG,  reuniram-se para um Culto Ecumênico no sábado, 28 de abril de 2018, sob a coordenação de frei Gilvander Moreira, com a  presença solidária de várias pessoas que fazem parte da Rede de Apoio  nessa luta pela terra e pela moradia que lhes foi tirada. Na partilha da palavra, a tristeza e a indignação diante da violação de direitos de que foram vítimas, mas, sobretudo, a força renovada que brota da fé, da comunhão, da união da comunidade na continuidade dessa luta por direitos, construindo libertação. Nesse vídeo, o depoimento de moradores/as e a terna palavra de crianças do Acampamento que, com pureza, nos comovem ao falar de suas casas e da terra onde moravam.

Filmagem de Luciana e Geraldinho, do Acampamento Nova Jerusalém.
Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Nova Serrana/MG, 28/4/2018.

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Acampamento Nova Jerusalém/Nova Serrana/MG. Culto Ecumênico. 1ª Parte. 2...